António Zambujo & Miguel Araújo - ao vivo no Pax Julia em Beja

henriefe
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165.4 هزار بار بازدید - 8 سال پیش - 03:12
03:12 -don't think twice it's alright (BOB DYLAN) (clique nas legendas)
07:28 -a Rosinha dos limões (MAX)
09:53 -João e Maria (SIVUCA, CHICO BUARQUE)
12:24 -luar do sertão (CATULO e JOÃO PERNAMBUCO)
16:53 -reader's digest (MIGUEL ARAÚJO)
19:32 -balada astral (MIGUEL ARAÚJO)
23:18 -dá-me  uma gotinha de água (cancioneiro popular Alentejano)
temas de alguns dos vários autores revisitados neste ultimo concerto da Tournée de Miguel e António com a participação especial do Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento, Beja Alentejo Portugal a 29OUT2016-
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#AntónioZambujo #MiguelAraújo #henriefe
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LETRAS - LYRICS

DON'T THINK TWICE IT´S ALRIGHT
It ain't no use to sit and wonder why, babe
If you don't know by now
An' it ain't no use to sit and wonder why, babe
It'll never do somehow
When your rooster crows at the break of dawn
Look out your window and I'll be gone
You're the reason I'm travelin' on
But don't think twice, it's all right

And it ain't no use in turnin' on your light, babe
That light I never knowed
An' it ain't no use in turnin' on your light, babe
I'm on the dark side of the road
But I wish there was somethin'
You would do or say
To try and make me change my mind and stay
But we never did too much talkin' anyway
So don't think twice, it's all right

So it ain't no use in callin' out my name, gal
Like you never done before
And it ain't no use in callin' out my name, gal
I can't hear you any more
I'm thinkin' and wonderin', walking down the road
I once loved a woman, a child I'm told
I give her my heart but she wanted my soul
But don't think twice, it's all right

So long, honey babe
Where I'm bound, I can't tell
But goodbye's too good a word, babe
So I'll just say farewell
I ain't sayin' you treated me unkind
You could have done better but I don't mind
You just kind of wasted my precious time
But don't think twice, it's all right
--------xxx------

ROSINHA DOS  LIMÕES
Quando ela passa, franzina e cheia de graça,
Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feiticeiro.
Lá vai catita, cada dia mais bonita,
E o seu vestido, de chita, tem sempre um ar
domingueiro.

Passa ligeira, alegre e namoradeira,
E a sorrir, p'rá rua inteira, vai semeando ilusões.
Quando ela passa, vai vender limões à praça,
E até lhe chamam, por graça, a Rosinha dos limões.

Quando ela passa, junto da minha janela,
Meus olhos vão atrás dela até ver, da rua, o fim.
Com ar gaiato, ela caminha apressada,
Rindo por tudo e por nada, e às vezes sorri p'ra mim...

Quando ela passa, apregoando os limões,
A sós, com os meus botões, no vão da minha janela
Fico pensando, que qualquer dia, por graça,
Vou comprar limões à praça e depois, caso com ela!
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JOÃO E MARIA
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.

Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinés.

Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz.

E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.

Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.

Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
O tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.

Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.

Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.
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LUAR DO SERTÃO
Oh! que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão

Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração

Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão

Coisa mais bela
Neste mundo não existe
Do que ouvir-se um galo triste
No sertão, se faz luar

Parece até que a alma da lua
É que descansa
Escondida na garganta
Desse galo a soluçar

Ah, quem me dera
Que eu morresse lá na serra
Abraçado à minha terra
E dormindo de uma vez

Ser enterrado
Numa grota pequenina
Onde à tarde a sururina
Chora a sua viuvez

Não há, ó gente, ó não...
---XXX--

READER'S DIGEST
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BALADA ASTRAL
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8 سال پیش در تاریخ 1395/08/10 منتشر شده است.
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