JACOB DO BANDOLIM FOI UM GÊNIO BRASILEIRO . O mestre do Baondolim. 1918+1969 . 51 anos.

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Jacob Pick Bittencourt, mais conhecido como Jacob do Bandolim (Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 1918 — Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1969) foi um músico, compositor e bandolinista brasileiro de choro.

Jacob do Bandolim foi um dos grandes músicos do choro, modernizando o estilo com a introdução de outros instrumentos não usuais no gênero, como o sanfona e o vibrafone. São de sua autoria clássicos do choro como Vibrações, Doce de Coco, Noites Cariocas, Assanhado e Receita de Samba. Alcançou popularidade ao montar o conjunto Época de Ouro no início da década de 60, que permanece em atividade até hoje.

Biografia
Jacob nasceu na capital fluminense, em 1918. Era filho do capixaba Francisco Gomes Bittencourt e da judia polonesa Raquel Pick,[1] nascida na cidade de Łódź.[2] Morou durante a infância no bairro da Lapa,[1] à Rua Joaquim Silva, 97, no Rio de Janeiro.

Sua mãe (Raquel ou Rachel) era pertencente ao grupo chamado de "polacas" , que eram mulheres de origem geralmente polonesa – ou de regiões vizinhas da Europa – trazidas a países da América para trabalhar como prostitutas.[1] A Sra. Raquel Pick (pronuncia-se "Pitsk") desempenhou papel importante dentre as polacas, tendo atuado para que estas senhoras tivessem apoio mútuo em vida e para que fossem enterradas de maneira digna e conforme os rituais judaicos, como no Cemitério de Inhaúma. Neste grupo, possuía o "nome de guerra" de Regina, o que é confirmado pelo depoimento de Sérgio Bittencourt, filho de Jacob.[3]


Teve um casal de filhos, sendo que um deles, era o polêmico jornalista (O Globo, Última Hora) e compositor Sérgio Bittencourt, que era hemofílico e faleceu com apenas 38 anos em 1979.[5] A sua filha Elena Bittencourt, cirurgiã dentista, que fundou e presidiu o Instituto Jacob do Bandolim, faleceu em 2011, por problemas cardíacos.[6]



Jacob não teve professor, sempre foi autodidata.[1] Treinava repetindo os trechos de músicas que ouvia em casa e na rua. Com 13 anos ouviu seu primeiro choro, tocado no prédio em frente a sua casa. A música era É Do Que Há, composta por Luiz Americano. Em 20 de dezembro de 1933, se apresentou pela primeira vez na Rádio Guanabara, ainda como amador, com o conjunto Sereno, formado por amigos. Tocaram o choro Aguenta Calunga, de autoria de Atilio Grany. Jacob, que nessa época ainda tocava de ouvido, não gostou de seu desempenho e decidiu praticar ainda mais.


Carreira no rádio
Com a vitória no concurso da Rádio Guanabara, Jacob foi chamado para revezar, com o já consagrado conjunto de Benedito Lacerda, o Gente do Morro, no acompanhamento dos grandes artistas da época, entre eles, Noel Rosa, Augusto Calheiros, Ataulfo Alves, Carlos Galhardo e Lamartine Babo. Seu conjunto passou a se chamar então "Jacob e sua gente" e era formado por Osmar Menezes e Valério Farias "Roxinho" nos violões, Carlos Gil no cavaquinho, Manoel Gil no pandeiro e Natalino Gil no ritmo.

Com o sucesso na Rádio Guanabara Jacob passou a ser presença comum nos programas de rádio. Ganhava cache se apresentando em diversas rádios, como Rádio Cajuti, Rádio Fluminense, Rádio Transmissora (atual Rádio Globo, Rádio Mayrink Veiga, onde atuava no Programa do Casé, e na Rádio Ipanema, que virou Rádio Mauá e onde Jacob ganhou um programa só seu.

Morte
Jacob morreu em 13 de agosto de 1969, aos 51 anos, tendo sofrido um infarto cardíaco nos braços da esposa Adylia. Ele voltava da casa de Pixinguinha, onde tinha começado a planejar um novo disco.[1] Foi sepultado no Cemitério do Caju.[8]
پارسال در تاریخ 1401/12/03 منتشر شده است.
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