🚨BOLSONARO ENLOUQUECEU COM RAMAGEM! Ficou desesperado

Bolsonaro ficou completamente enlouquecido com a notícia da operação contra Alexandre Ramagem. O ex-presidente começou a vociferar contra a operação, alegando perseguição para prejudica-lo e também a candidatura do deputado. Entretanto, Ramagem quase foi afastado do cargo de deputado federal. A Polícia Federal solicitou o afastamento, mas Alexandre de Moraes negou o pedido, baseando-se em um entendimento da PGR. As investigações vão culminar no entendimento que havia uma estrutura de ataque às instituições. Por isso o desespero de Bolsonaro.

00:00 Bolsonaro irritado
Bolsonaro reagiu intensamente à operação contra Alexandre Ramagem, alegando perseguição e prejudicando sua candidatura. A PF pediu o afastamento do deputado, negado por Alexandre de Moraes com base em entendimento da PGR. As investigações apontam uma estrutura de ataque às instituições, explicando o desespero de Bolsonaro.

00:55 Operação contra Ramagem
A Polícia Federal busca Alexandre Ramagem, deputado bolsonarista e ex-diretor da Abin, por suspeitas de uso ilegal de software espião na "Abin paralela". Existe a suspeita que o software espião tenha sido utilizado de modo irregular mais de 30 mil vezes, localizando, por georreferenciamento, adversários de Bolsonaro. A PF suspeita que Ramagem não tenha dado prosseguimento na demissão dos servidores por ter sido chantageados por eles sobre a Abin paralela.

01:56 Depoimento de Ramagem
Além da busca e apreensão, Alexandre Ramagem também foi intimado a prestar depoimento. Entretanto, o deputado se negou a prestar depoimento. Ele afirmou que só iria se pronunciar quando tiver acesso ao material obtido pela PF. Um pedido de afastamento de Ramagem do cargo foi feito pela Polícia Federal, mas Alexandre de Moraes negou o afastamento do parlamentar. A decisão de Moraes foi baseada em um entendimento da PGR.

03:02 Bolsonaro irritado
Segundo informações de Igor Gadelha, do Metrópoles, Bolsonaro foi avisado por aliados logo pela manhã que houve uma operação policial contra Alexandre Ramagem. O ex-presidente está em Angra dos Reis, onde passa férias, e reagiu muito mal. Bolsonaro começou a alegar que está ocorrendo uma perseguição da PF para inviabilizar a candidatura de Ramagem a prefeito do Rio de Janeiro.

04:07 Estrutura organizacional
Em determinado momento, as investigações contra Bolsonaro e seu governo iriam começar a se cruzar, ocorrendo a necessidade de unificação e todos os inquéritos. A estrutura de ataque era sempre a mesma. Portanto, faz sentido unificar tudo em um único inquérito determinantes. A Polícia Federal sempre apontou para a existência de uma organização de ataque às instituições. A delação de Mauro Cid foi um guia pelo interior da organização, definindo papeis e funções dos integrantes.

05:10 Ataques ao STF
A Polícia Federal identificou a tentativa da Abin de associar Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, ministros do STF, ao grupo PCC. Segundo o UOL, havia uma lista de vínculos que deveriam ser investigados para encontrar elos entre Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes com o grupo. Obviamente, essas informações seriam utilizadas pelo gabinete do ódio. Moraes já foi alvo de notícias falsas com essas acusações.

06:42 Filhos beneficiados
Segundo informações da CNN Brasil, Alexandre Ramagem teria espionado desafetos de filhos de Bolsonaro. Segundo a PF, pelo menos Jair Renan e Flávio Bolsonaro tiveram o uso do software espião à disposição. A Abin teria sido utilizada para fazer provas a favor de Jair Renan no caso das influências ilícitas. Além de Renan, Flávio Bolsonaro também teria se beneficiado com a ajuda da Abin para a elaboração de relatórios para a defesa no caso das rachadinhas.

07:47 Ramagem quase preso
De acordo com Paulo Cappelli, do Metrópoles, a Polícia Federal chegou a cogitar prisão preventiva de Alexandre Ramagem. Houve uma situação de conflito entre a Abin e a Polícia Federal, pois foi solicitado os nomes de todos os espionados por Ramagem, mas agência não informou, obrigando os investigadores a se desdobrarem para vincular os números aos donos das linhas. A prática foi vista como uma tentativa de obstrução da justiça, ocorrendo a discussão sobre prisões preventivas.