Pedro Lavia dono Zoomarine mais d 50 anos de exploração circense de golfinhos e orcas(ler descrição)

Ao analisar filmagens de 1993 no Zoomarine cedidas por uma seguidora, é triste perceber que desde essa altura o tanque onde o circo aquático acontece não aumentou de tamanho um único milímetro enquanto o parque de estacionamento tem aumentado várias vezes o seu tamanho ao longo dos 35 anos desde que esta indústria circense chegou a Portugal fugida do Brasil após a morte da Orca NANDO em 1988 no Playcenter em São Paulo o que resultou na proibição do cativeiro de cetáceos no Brasil.

Neste vídeo no Zoomarine reconhecemos partes do espetáculo circense que também aconteciam no "Golfinhos de Miami" quer no Playcenter em São Paulo no Brasil como colocar óculos em golfinhos e em orcas. Como também aconteciam no espetáculo temporário no Barra Shopping no Brasil ou no Jardim Zoológico de Lisboa e claro no Zoomarine nos seus primeiros anos em Portugal.

Felizmente a pressão dos ativistas ao longo dos anos conseguiram pequenas vitórias como deixaram de colocar óculos em animais selvagens como são os golfinhos ou o travar do espetáculo com famosos a nadar com golfinhos num canal da televisão portuguesa.

Mas infelizmente continuamos a ver um vasto reportório de habilidades circenses que ainda continua a ser apresentado ao público como se fossem comportamentos naturais, deseducando os portugueses ao longo dos 35 anos que Pedro Lavia dono do Zoomarine e responsável pela vinda desta indústria para Portugal.

Como nadarem para trás sobre a barbatana caudal, dizer olá com a barbatana peitoral ou adeus com a caudal. Nadar com a barriga à superfície. Ficar a seco no palco do espetáculo. Saltar sobre um obstáculo (treinador, arco, jato de água, corda, bóias, etc) dançar ao som da música. Empurrar o treinador de baixo de água, à superfície, para o ar ou para o palco. Etc...

Nunca irá ver estes comportamentos na natureza!
São comportamentos antropomorfos aprendidos e treinados com recurso à privação de alimentos para entreter turistas.

Não se deixe enganar pelo marketing desta indústria cruel. Não compre bilhetes para ver ou nadar com golfinhos em cativeiro.

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