10 CURIOSIDADES SOBRE SUPER-CHOQUE
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3 سال پیش
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#SuperChoque surgiu
#SuperChoque surgiu como uma série do Universo Animado da DC, fazendo parte de um universo que contava com Batman e Liga da Justiça: Sem Limites. No show, seguíamos as aventuras de Virgil Hawkins, que ganha poderes de eletromagnetismo e frequentemente aparecia ao lado de outros heróis da DC. E hoje iremos falar de 10 curiosidades da série
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Entre 1993 e 1997, uma empresa chamada Milestone Media surgiu e reunia um bom número de artistas e roteiristas negros que se dedicaram a aumentar a representação de minorias na indústria dos quadrinhos. Super-Choque era um desses títulos. Ele foi desenvolvido por Dwayne McDuffie que se tornou uma lenda dos quadrinhos, escrevendo para a Marvel e DC e também tendo uma contribuição sem igual para o Universo Animado da DC.
O selo Milestone acabou sendo publicado pela DC Comics, mas acontecia separado do Universo DC, tendo o seu chamado Dakotaverse (já que boa parte das histórias se passava em Dakota). Eventualmente, ele foi incorporado ao Universo DC dos quadrinhos e animações.
A Milestone acabou fechando em 1997, vítima de uma das crises da indústria. Entretanto, o projeto da série animada acabou mantendo o Super-Choque vivo.
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O nome de Virgil Hawkins foi uma homenagem a um advogado e ativista de direitos civis chamado Virgil D. Hawkins. Ele tentou entrar no curso de direito da Universidade da Flórida, mas foi recusado por sua cor. Pelos próximos 30 anos, ele lutou em diversos níveis do governo e da corte para ser parte da comunidade jurídica da Flórida, sempre sendo recusado. Hawkins morreu em 1988, mas acabou sendo integrado à Ordem de Advogados de maneira póstuma. McDuffie foi altamente impactado por esta história e decidiu colocar o nome do seu primeiro herói em homenagem a ele.
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Dwyane McDuffie é o autor dos quadrinhos de Super-Choque, mas também era o responsável pela série animada. Ele trabalhou ao lado de Denys Cowan como roteirista e editor da série de 2000 a 2004, quando o show acabou. McDuffie também trabalhou nas animações de Liga da Justiça, Ben 10, Teen Titans e Superman: Grandes Astros. Infelizmente, ele morreu em 2011.
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O Virgil da série é bem similar à sua versão dos quadrinhos, com algumas pequenas exceções. Na série, ele é mais jovem para que causasse uma identificação maior com o público. Seus poderes também variaram bastante. Nos quadrinhos, ele é mais focado no eletromagnetismo, sendo capaz de gerar e guardar sua própria energia eletromagnética e produzir campos magnéticos. Na série, ele tem uma energia mais cheia de faíscas para que ficasse mais atraente para crianças, games e brinquedos.
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Depois de ganhar seus poderes no primeiro episódio, Virgil passa um tempo tentando achar um nome de herói. Um dos trajes que ele tenta é bem similar ao do Vulcão Negro, um herói com poderes elétricos da série dos Super Amigos, lá dos anos 80. Porém, o que pouca gente sabe é que o Vulcão Negro é apenas um 'apelido' para o herói Raio negro da DC, que atualmente tem até série de TV. Acontece que seu criador não queria deixar a DC usar seu personagem no desenho Super Amigos e a empresa decidiu mudar seu nome. Depois, na série, conhecemos o herói Soul Power, que também é uma homenagem ao Raio Negro, tendo vários de seus elementos.
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Na série animada, Virgil morava apenas com seu pai, já que sua mãe tinha morrido há 5 anos. Nos quadrinhos, a mãe dele, Jean, nunca morreu. McDuffie disse que fez essa mudança para que as crianças que tinham apenas um dos pais vivos pudessem se identificar com o personagem. No episódio Flashback, Virgil consegue viajar no tempo para a noite em que sua mãe morreu e tenta salvá-la. Ele não consegue, mas fica feliz em contar a ela que se tornou um herói, ganhando um certo conforto a partir diss
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Assim como nos quadrinhos, Super-Choque lidou com vários problemas sociais, algo que era bem incomum na época para desenhos animados. Na série, temos discussões sobre gangues, violência, bullying, traumas, racismo, doenças mentais e uso de drogas. A audiência respondeu muito bem e isso fez com que a série continuasse seu trabalho por um bom tempo, chegando a ganhar vários prêmios, incluindo o Humanitas Award.
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Como qualquer bom herói, o Super-Choque também tem um sidekick, chamado Richie Foley, que era um dos únicos que conheciam o segredo de Virgil. O Richie da série era uma fusão de alguns personagens dos quadrinhos. Na terceira temporada, os produtores decidiram que ele deveria ganhar superpoderes, a justificativa era que Richie deveria se tornar parte integral das cenas de ação e melhorar a dinâmica do show. Assim, foi explicado que ele desenvolveu super-inteligência por estar sempre ao lado de Virgil, absorvendo poderes por osmose. Richie ganhou o codinome de Gear e se tornou parceiro de heroísmo. Ele passou a criar tecnologias mais complexas até o fim da série. Outra grande mudança é que o Richie dos quadrinhos era um personagem gay. McDuffie disse que o da série animada também era, mas preferiu não deixar isso explícito na tela.
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Entre 1993 e 1997, uma empresa chamada Milestone Media surgiu e reunia um bom número de artistas e roteiristas negros que se dedicaram a aumentar a representação de minorias na indústria dos quadrinhos. Super-Choque era um desses títulos. Ele foi desenvolvido por Dwayne McDuffie que se tornou uma lenda dos quadrinhos, escrevendo para a Marvel e DC e também tendo uma contribuição sem igual para o Universo Animado da DC.
O selo Milestone acabou sendo publicado pela DC Comics, mas acontecia separado do Universo DC, tendo o seu chamado Dakotaverse (já que boa parte das histórias se passava em Dakota). Eventualmente, ele foi incorporado ao Universo DC dos quadrinhos e animações.
A Milestone acabou fechando em 1997, vítima de uma das crises da indústria. Entretanto, o projeto da série animada acabou mantendo o Super-Choque vivo.
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O nome de Virgil Hawkins foi uma homenagem a um advogado e ativista de direitos civis chamado Virgil D. Hawkins. Ele tentou entrar no curso de direito da Universidade da Flórida, mas foi recusado por sua cor. Pelos próximos 30 anos, ele lutou em diversos níveis do governo e da corte para ser parte da comunidade jurídica da Flórida, sempre sendo recusado. Hawkins morreu em 1988, mas acabou sendo integrado à Ordem de Advogados de maneira póstuma. McDuffie foi altamente impactado por esta história e decidiu colocar o nome do seu primeiro herói em homenagem a ele.
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Dwyane McDuffie é o autor dos quadrinhos de Super-Choque, mas também era o responsável pela série animada. Ele trabalhou ao lado de Denys Cowan como roteirista e editor da série de 2000 a 2004, quando o show acabou. McDuffie também trabalhou nas animações de Liga da Justiça, Ben 10, Teen Titans e Superman: Grandes Astros. Infelizmente, ele morreu em 2011.
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O Virgil da série é bem similar à sua versão dos quadrinhos, com algumas pequenas exceções. Na série, ele é mais jovem para que causasse uma identificação maior com o público. Seus poderes também variaram bastante. Nos quadrinhos, ele é mais focado no eletromagnetismo, sendo capaz de gerar e guardar sua própria energia eletromagnética e produzir campos magnéticos. Na série, ele tem uma energia mais cheia de faíscas para que ficasse mais atraente para crianças, games e brinquedos.
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Depois de ganhar seus poderes no primeiro episódio, Virgil passa um tempo tentando achar um nome de herói. Um dos trajes que ele tenta é bem similar ao do Vulcão Negro, um herói com poderes elétricos da série dos Super Amigos, lá dos anos 80. Porém, o que pouca gente sabe é que o Vulcão Negro é apenas um 'apelido' para o herói Raio negro da DC, que atualmente tem até série de TV. Acontece que seu criador não queria deixar a DC usar seu personagem no desenho Super Amigos e a empresa decidiu mudar seu nome. Depois, na série, conhecemos o herói Soul Power, que também é uma homenagem ao Raio Negro, tendo vários de seus elementos.
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Na série animada, Virgil morava apenas com seu pai, já que sua mãe tinha morrido há 5 anos. Nos quadrinhos, a mãe dele, Jean, nunca morreu. McDuffie disse que fez essa mudança para que as crianças que tinham apenas um dos pais vivos pudessem se identificar com o personagem. No episódio Flashback, Virgil consegue viajar no tempo para a noite em que sua mãe morreu e tenta salvá-la. Ele não consegue, mas fica feliz em contar a ela que se tornou um herói, ganhando um certo conforto a partir diss
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Assim como nos quadrinhos, Super-Choque lidou com vários problemas sociais, algo que era bem incomum na época para desenhos animados. Na série, temos discussões sobre gangues, violência, bullying, traumas, racismo, doenças mentais e uso de drogas. A audiência respondeu muito bem e isso fez com que a série continuasse seu trabalho por um bom tempo, chegando a ganhar vários prêmios, incluindo o Humanitas Award.
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Como qualquer bom herói, o Super-Choque também tem um sidekick, chamado Richie Foley, que era um dos únicos que conheciam o segredo de Virgil. O Richie da série era uma fusão de alguns personagens dos quadrinhos. Na terceira temporada, os produtores decidiram que ele deveria ganhar superpoderes, a justificativa era que Richie deveria se tornar parte integral das cenas de ação e melhorar a dinâmica do show. Assim, foi explicado que ele desenvolveu super-inteligência por estar sempre ao lado de Virgil, absorvendo poderes por osmose. Richie ganhou o codinome de Gear e se tornou parceiro de heroísmo. Ele passou a criar tecnologias mais complexas até o fim da série. Outra grande mudança é que o Richie dos quadrinhos era um personagem gay. McDuffie disse que o da série animada também era, mas preferiu não deixar isso explícito na tela.
3 سال پیش
در تاریخ 1400/02/14 منتشر شده
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