Destruição de cemitérios e roubo de cadáveres por Israel

Tel Aviv realizou inúmeras ações controversas que também persistiram na última guerra contra Gaza. O roubo de cadáveres por israelenses, que já tem histórico, foi novamente relatado por algumas fontes, com dimensões preocupantes que levaram algumas organizações de direitos humanos à agitação. Neste contexto, médicos e feridos do hospital Shifa em Gaza disseram: "O exército do regime sionista, enquanto cercava o hospital, atacou o pessoal médico, prendeu pacientes e roubou cadáveres." Estatísticas mostram que cerca de 7 mil desaparecidos existem na Faixa de Gaza, cujos corpos de muitos foram sequestrados pelo regime sionista, e organizações de direitos humanos expressam preocupação com relatos sobre o roubo de partes do corpo por parte do regime ocupante de Jerusalém. Neste sentido, o Observatório Europeu de Direitos Humanos-Mediterrâneo pediu a criação de uma comissão internacional independente de investigação sobre o sequestro de cadáveres do complexo médico Shifa em Gaza e do hospital indonésio no norte da faixa pelo exército do regime sionista. Neste relatório, afirma-se que o exército do regime sionista também violou uma cova coletiva cavada há mais de 10 dias em um dos pátios do complexo médico Shifa, retirando cadáveres de alguns mártires de lá e os sequestrando. [1] Esta entidade relatou em seu relatório: "Enquanto dezenas de corpos foram entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha e este os transferiu para o sul da Faixa de Gaza para completar os procedimentos de enterro, o exército de Israel ainda não entregou outros corpos."

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